Conforme se pode ler aqui, "o neuromarketing permite a detecção e análise de actividade no cérebro de forma não-evasiva, a fim de compreender a maneira de sentir e pensar das pessoas".
Enquanto não estivermos todos anestesiados convém ir pondo a questão ética: qual é a fronteira entre a forma evasiva e a forma não-evasiva e quem a delimita?
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